Nome dos Processos |
Processo de Solicitação de Serviço |
Prodesi – Processo de Desenvolvimento de Sistemas da DTI-DSI |
Papéis e Responsabilidades
Papel |
Responsabilidades |
Analista de Sistemas |
É responsável pela identificação, organização e documentação dos requisitos. |
Coordenador de Desenvolvimento |
É responsável pelo treinamento no padrão de código fonte e pela inspeção do mesmo após o desenvolvimento. Responsável pela inspeção na interface seguindo, também, os padrões existentes na DSI. Pela tomada decisões de implementação, de projeto e de arquitetura sempre que houver necessidade. |
Desenvolvedor |
Responsável por desenvolver as funcionalidades de acordo com os padrões e procedimentos definidos para o projeto. Estas atividades incluem implementação e testes. |
Fornecedor de Requisitos |
É a pessoa responsável por informar todos os requisitos necessários para o entendimento do problema para o qual o sistema será desenvolvido. |
Gerente do Projeto |
Responsável pelo projeto como um todo. Deve garantir que as tarefas sejam planejadas, alocadas e executadas de acordo com o cronograma, custos e nível de qualidade definida para o projeto. Deve acompanhar e monitorar o andamento das atividades do projeto e definir ações corretivas quando necessário. |
Estimativa de Tamanho e Esforço do Projeto
O tamanho dos projetos da DSI é baseado na Análise de Ponto de Função (APF) e o esforço é derivado desta estimativa de tamanho.
Como não há histórico de produtividade da equipe da DSI é assumido uma produtividade inicial de 3 horas por ponto de função, ou seja, cada ponto de função demanda 3 horas para ser implementado.
As proporções de esforço entre as fases do projeto e papéis pode ser encontrada em https://prodesi.ufv.br/ menu “Artefatos”, documento “Esforço&Custo”.
Boas Práticas
Informações de sistema devem estar em documentos de sistema e não e documentos de projeto.
Novos requisitos devem ser inseridos em novas iterações.
Para as entidades que requerem gerenciamento através de operações básicas conhecidas como CRUD (Create, Read, Update e Delete) (Inserir, Consultar, Alterar e Excluir) ou um subconjunto delas, apenas um documento de especificação de casos deve ser redigido. A operação C(Create) (Inserir) deve ser escolhida como o fluxo principal e as demais como fluxo alternativo.
Deve-se anexar, na ferramenta RM da IBM, os fontes gerados pelas ferramentas de análise. São elas: Diagrama de Caso de Uso (Astah, .asta); Protótipo (Pencil, .ep); Diagrama de Entidade Relacionamento.
Vide o “Manual das ferramentas IBM”, seção “Organizando os artefatos em pastas”.
Gere, exporte e anexe também as figuras resultantes dessas ferramentas (PNG, JPEG e JPG). Assim, mesmo que a versão do fonte não seja mais compatível, ainda teremos uma imagem do artefato em questão.
Para garantir a rastreabilidade vertical durante o desenvolvimento de cada caso de uso, nos arquivos referentes ao código-fonte, deve-se identificar formalmente a quais casos de uso este arquivo está relacionado.
As anotações nos arquivos de código-fonte devem ser feitas nos elementos essenciais (que existem por causa do caso de uso) para a implementação do caso de uso. Esses elementos podem ser atributos, métodos, classes ou o arquivo como um todo. Arquivos javascript e css também devem ser anotados, uma vez observado que seu uso é primordial para o caso de uso em questão.
Para decidir se determinado elemento do arquivo deve ou não ser anotado, podemos definir a seguinte regra geral: “Todos os elementos afetados diretamente pela modificação ou remoção do caso de uso devem ser anotados”. Tal regra exclui, por exemplo, configurações gerais de layout, formatadores e validadores de campos como CPF e telefone, etc, ou seja, elementos que podem permanecer independentemente da existência do caso de uso.
Padrões